Oi gente
Acabei de chegar da consulta das minhas três princesas. Todas estão ótimas, se desenvolvendo bem e fazendo tudo como deveriam, exceto engordar.
Helena perdeu 100g sei lá como, pois come feito uma desvairada! E as pequenas engordaram muito pouco. Flora está meio quilo abaixo do peso para a altura e a Iris embora tenha sido a que mais engordou, está 1 quilo abaixo.
Com Helena vou tentar dar alimentos mais calóricos para ver se melhora e com as gêmeas vou introduzir logo todas as refeições, mesmo que eu tenha que tirar um pouco de leite à noite para não empedrar de novo. Agora em casa tenho condições de esterelizar um vidro e até doar. Não vou tirar muito pois quero que a produção diminua, só o que estiver causando desconforto. Mas, como bebês recém-nascidos só mamam uns 30 mL por mamada, qualquer coisa ajuda, né? Até porque 30 mL eu tiro só de pensar em amamentar. Quando eu começo a tirar, o leite jorra sozinho e só preciso esperar.
Vamos ver se assim elas retomam. Em 10 dias volto para ver se elas engordaram.
Este blog conta a historinha das nossas três princesinhas.
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segunda-feira, 21 de fevereiro de 2011
sexta-feira, 18 de fevereiro de 2011
Sempre leve tudo que você precisa e leve as coisas na esportiva
Essa postagem eu fiz há dois dias... agora já estamos bem em casa... depois conto o resto...
Oi gente
Quem está esperando a gente em Cuiabá vai ter que esperar mais um dia. Acontece que não deu para seguir viagem hoje. Estávamos muito cansados e chegamos à conclusão de que nenhum de nós tinha mais condições de dirigir. Como nossas princesas são nosso maior tesouro, resolvemos que seria muito mais prudente parar e descansar.
Nem vou entrar no mérito da questão mas, as estradas do Mato Grosso são uma verdadeira vergonha para o país. Enquanto no sul e no sudeste a viagem rendeu uma média de velocidade de 110km/h, hoje levamos 5 horas para percorrer 260 km. Saímos de Cassilândia - MS, às 3 da manhã. Rodamos muito devagar pois a estrada estava muito esburacada e não enxergávamos direito. Às 6:00 encostamos em Costa Rica - MS onde pedimos informação sobre um trecho recém-asfaltado para Alto Garças (tinham nos informado assim em Cassilândia.
Um caminhoneiro falou que estava ótimo. Havia 3 km de chão ainda mas seria tranquilo. Tudo bem! Seguimos. Quando vimos, estávamos em um MEGA-ATOLEIRO. Um horror! Não tínhamos como parar para voltar, então seguimos. Acontece que não deu para nós. Atolamos. Como o carro não estava enfiado na lama (só patinando) tentei sentar no capô para ver se ajudava a roda a tracionar, mas não funcionou.
Resolvemos então pedir ajuda. Só passavam por lá caminhões e carros 4x4. Mesmo assim os caminhões não podiam parar onde nós estávamos pois corriam o risco de ficar também. Até que um rapaz, o Nenê, caminhoneiro de São Paulo, passou pelo nosso lado e voltou de ré pois seu caminhão era tracionado.
A essa altura, Helena estava impaciente, então a soltei da cadeirinha e disse que ela "dirigisse". Ela sentou no banco da frente e ficou brincando. Eu também tive que começar a amamentar a Iris que já estava surtando. Quando eles conseguiram fazer o carro tracionar eu já estava amamentando a Flora. Tudo isso com os pés enfiados na lama! Colocamos as três nas cadeirinhas mas eu não tive como entrar pois o carro estava muito encostado no barranco. Marlon conseguiu parar mais à frente e eu tirei os chinelos e fui encontrá-lo à pé.
Dali para frente estava um pouco melhor mas foram os maiores 3 km de minha vida!
O carro ficou num estado lamentável e paramos no primeiro posto para mandar lavar pois não podíamos abrir as portas sem nos emporcalharmos.
A estrada ficou boa por um trecho mas logo começou a piorar de novo. Tocamos até Alto Araguaia. Eu já tinha resolvido parar mas o Marlon queria tocar por causa do trabalho. Passamos por um hotel bem ajeitadinho na estrada.
No entanto, a estrada começou a piorar muito de novo a ponto de se ter que engatar a segunda para ver por onde passar ou escolher em que buraco cair. Como ele estava cansado e achou que não estava conseguindo se concentrar o suficiente, retornou e ficamos no hotel. Agora já dormimos um pouco, comemos as coisas que eu trouxe para a viagem e seguimos amanhã de dia, bem descansados pois temos mais 200 km de tranqueira.
A lição que eu tirei da experiência é nunca ouvir as reclamações do marido quanto à quantidade de coisas a levar. Com três bebês, fiquei muito satisfeita em ver que eu tinha tudo que elas precisavam: água, leite, papinha, suco, uma muda de roupa para cada, fraldas e lencinhos bem à mão, assim como papel higiênico. Também serviu para o maridão ver isso e parar de reclamar - kkkkkk.
Acho que levarei uns 3 dias tirando lama do corpo! Mas o segredo é levar as coisas na esportiva e estar preparada para o improvável.
Oi gente
Quem está esperando a gente em Cuiabá vai ter que esperar mais um dia. Acontece que não deu para seguir viagem hoje. Estávamos muito cansados e chegamos à conclusão de que nenhum de nós tinha mais condições de dirigir. Como nossas princesas são nosso maior tesouro, resolvemos que seria muito mais prudente parar e descansar.
Nem vou entrar no mérito da questão mas, as estradas do Mato Grosso são uma verdadeira vergonha para o país. Enquanto no sul e no sudeste a viagem rendeu uma média de velocidade de 110km/h, hoje levamos 5 horas para percorrer 260 km. Saímos de Cassilândia - MS, às 3 da manhã. Rodamos muito devagar pois a estrada estava muito esburacada e não enxergávamos direito. Às 6:00 encostamos em Costa Rica - MS onde pedimos informação sobre um trecho recém-asfaltado para Alto Garças (tinham nos informado assim em Cassilândia.
Um caminhoneiro falou que estava ótimo. Havia 3 km de chão ainda mas seria tranquilo. Tudo bem! Seguimos. Quando vimos, estávamos em um MEGA-ATOLEIRO. Um horror! Não tínhamos como parar para voltar, então seguimos. Acontece que não deu para nós. Atolamos. Como o carro não estava enfiado na lama (só patinando) tentei sentar no capô para ver se ajudava a roda a tracionar, mas não funcionou.
Resolvemos então pedir ajuda. Só passavam por lá caminhões e carros 4x4. Mesmo assim os caminhões não podiam parar onde nós estávamos pois corriam o risco de ficar também. Até que um rapaz, o Nenê, caminhoneiro de São Paulo, passou pelo nosso lado e voltou de ré pois seu caminhão era tracionado.
A essa altura, Helena estava impaciente, então a soltei da cadeirinha e disse que ela "dirigisse". Ela sentou no banco da frente e ficou brincando. Eu também tive que começar a amamentar a Iris que já estava surtando. Quando eles conseguiram fazer o carro tracionar eu já estava amamentando a Flora. Tudo isso com os pés enfiados na lama! Colocamos as três nas cadeirinhas mas eu não tive como entrar pois o carro estava muito encostado no barranco. Marlon conseguiu parar mais à frente e eu tirei os chinelos e fui encontrá-lo à pé.
Dali para frente estava um pouco melhor mas foram os maiores 3 km de minha vida!
O carro ficou num estado lamentável e paramos no primeiro posto para mandar lavar pois não podíamos abrir as portas sem nos emporcalharmos.
Cadê o carro?
meu pé... depois de lavado!
A estrada ficou boa por um trecho mas logo começou a piorar de novo. Tocamos até Alto Araguaia. Eu já tinha resolvido parar mas o Marlon queria tocar por causa do trabalho. Passamos por um hotel bem ajeitadinho na estrada.
No entanto, a estrada começou a piorar muito de novo a ponto de se ter que engatar a segunda para ver por onde passar ou escolher em que buraco cair. Como ele estava cansado e achou que não estava conseguindo se concentrar o suficiente, retornou e ficamos no hotel. Agora já dormimos um pouco, comemos as coisas que eu trouxe para a viagem e seguimos amanhã de dia, bem descansados pois temos mais 200 km de tranqueira.
A lição que eu tirei da experiência é nunca ouvir as reclamações do marido quanto à quantidade de coisas a levar. Com três bebês, fiquei muito satisfeita em ver que eu tinha tudo que elas precisavam: água, leite, papinha, suco, uma muda de roupa para cada, fraldas e lencinhos bem à mão, assim como papel higiênico. Também serviu para o maridão ver isso e parar de reclamar - kkkkkk.
Acho que levarei uns 3 dias tirando lama do corpo! Mas o segredo é levar as coisas na esportiva e estar preparada para o improvável.
segunda-feira, 14 de fevereiro de 2011
Linha de Produção
Oi
Hoje já estamos em Sorocaba, mas vão aí algumas fotinhos ainda da casa da minha mãe. Trata-se da hora do banho. Aqui, papai fica responsável pela lavação e a mamãe (nesse dia foi a vovó para eu poder bater as fotos) pela arrumação.
Primeiro a Flora
Aí, ganha massagem e bota roupinha
Aqui a Iris já se secando
A Flora já está pronta brincando
e começa o banho da Helena
e depois que acaba de arrumar essa, acabou...
Essa madrugada partimos para Cassilândia - MS e depois, para Cuiabá
terça-feira, 8 de fevereiro de 2011
Um dia de pausa na introdução da alimentação
Oi gente
Hoje estou contando como fui ontem parar em uma clínica, tomando remédio na veia por causa da alimentação das minhas filhas.
Comecei a introduzir a alimentação das meninas assim que chegamos em Floripa. Claro que nos primeiros dias, elas não comiam muito bem, correu tudo bem. No entanto, anteontem elas comeram um pratão no almoço e meus planos eram de ontem já dar jantinha para elas. Fui dormir com os seios um pouco doloridos mas não dei muita bola.
De manhã, o seio esquerdo estava empedrado. Mais uma vez não liguei pois ia dar de mamar cedinho. As pequenas mamaram mas continuei com dor forte. Na hora do almoço elas quase não quiseram comer porque demos papinha pronta e elas não curtem muito. Logo depois dei de mamar de novo. Nesse ponto eu já não podia nem pegá-las no colo do lado esquerdo.
Liguei para minha obstetra e ela passou um antiinflamatório e me disse para drenar o peito e tirar esse leite antes que começasse a infeccionar. Fui tirar leite mas chorava só de encostar. Tirei uns 50 mL e não consegui mais. Tomei o remédio mas notei pouca melhora na dor. Não dei mais comida para elas. As coloquei para mamar bastante mas mesmo assim a dor e a pedra de leite persistiam.
Quando voltávamos para a casa de minha mãe a dor já beirava o insuportável e eu pedi ao Marlon que me deixasse em uma clínica com pronto atendimento e ele foi levar as crianças para casa.
O médico me examinou e disse que ainda não havia sinal de mastite ainda mas que eu teria que drenar o seio desde cima pois as meninas só estavam puxando o leite de baixo. Falei que não conseguia pois sentia muita dor. Ele me ofereceu um remédio para secar o leite, mas eu não quis. Então ele me deu um antinflamatório na veia para que a dor diminuísse e eu pudesse retirar o leite.
Isso funcionou... A dor reduziu muito mesmo e já fui até em casa massageando a pedra. Aqui dei este seio para a Flora que mama com mais força. Depois da mamada ainda tirei muito leite e a pedra se desfez. Como hoje ainda acordei com alguma dor, dei de mamar o dia todo, ao invés de comida.
Agora não sei bem como proceder. Escreverei à pediatra para ver como posso fazer. Com a Helena não tive nada... mas era a metade da quantidade de leite, né? Mas as meninas precisam comer. Talvez seja melhor fazer um pouco mais gradativo....
Vamos ver
Hoje estou contando como fui ontem parar em uma clínica, tomando remédio na veia por causa da alimentação das minhas filhas.
Comecei a introduzir a alimentação das meninas assim que chegamos em Floripa. Claro que nos primeiros dias, elas não comiam muito bem, correu tudo bem. No entanto, anteontem elas comeram um pratão no almoço e meus planos eram de ontem já dar jantinha para elas. Fui dormir com os seios um pouco doloridos mas não dei muita bola.
De manhã, o seio esquerdo estava empedrado. Mais uma vez não liguei pois ia dar de mamar cedinho. As pequenas mamaram mas continuei com dor forte. Na hora do almoço elas quase não quiseram comer porque demos papinha pronta e elas não curtem muito. Logo depois dei de mamar de novo. Nesse ponto eu já não podia nem pegá-las no colo do lado esquerdo.
Liguei para minha obstetra e ela passou um antiinflamatório e me disse para drenar o peito e tirar esse leite antes que começasse a infeccionar. Fui tirar leite mas chorava só de encostar. Tirei uns 50 mL e não consegui mais. Tomei o remédio mas notei pouca melhora na dor. Não dei mais comida para elas. As coloquei para mamar bastante mas mesmo assim a dor e a pedra de leite persistiam.
Quando voltávamos para a casa de minha mãe a dor já beirava o insuportável e eu pedi ao Marlon que me deixasse em uma clínica com pronto atendimento e ele foi levar as crianças para casa.
O médico me examinou e disse que ainda não havia sinal de mastite ainda mas que eu teria que drenar o seio desde cima pois as meninas só estavam puxando o leite de baixo. Falei que não conseguia pois sentia muita dor. Ele me ofereceu um remédio para secar o leite, mas eu não quis. Então ele me deu um antinflamatório na veia para que a dor diminuísse e eu pudesse retirar o leite.
Isso funcionou... A dor reduziu muito mesmo e já fui até em casa massageando a pedra. Aqui dei este seio para a Flora que mama com mais força. Depois da mamada ainda tirei muito leite e a pedra se desfez. Como hoje ainda acordei com alguma dor, dei de mamar o dia todo, ao invés de comida.
Agora não sei bem como proceder. Escreverei à pediatra para ver como posso fazer. Com a Helena não tive nada... mas era a metade da quantidade de leite, né? Mas as meninas precisam comer. Talvez seja melhor fazer um pouco mais gradativo....
Vamos ver
sexta-feira, 4 de fevereiro de 2011
Malinhas
Oi gente
A novidade é que as crianças estão comendo! Elas agora mamam de manhã, almoçam às 11:00 (uma colher se sopa mais ou menos, de papinha salgada com suquinho) e mamam um pouquinho às 13:00, lancham às 15:00 uma frutinha com suquinho e mamam às 18:30 e às 22:00.
Segunda-feira vou começar a dar o jantar às 18:30.
Agora as fotinhos bem lindinhas:
Iris com sua bonequinha
Como a Flora está quase engatinhando e ficava caindo do colchãozinho, acordava muito de madrugada. Estávamos virando zumbis. Então peguei uma das malas, forrei com um edredon e improvisei um bercinho... Santo Remédio!
Sorrisão da Iris com a vovó
E como a Iris começou a se locomover também, foi dormir em outra mala!
É mais uma dica de viagem!
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